sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Vida infantil 191, 05.1958


Neste gibi Gasparzinho, sardento, anda com Lelo. E tem um papagaio igual a Zé Carioca.
Boa tarde Mario

Baixei a o Vida Infantil, só que é um Gasparzinho é fake. Na verdade é o Homer the Happy Ghost, da Atlas (futura Marvel). Suas histórias eram da pena do Stan Lee e a arte do Dan DeCarlo.
O melhor deste número da Vida Infantil são os desenhos do Joselito, para mim um dos maiores desenhistas brasileiros de todos os tempos. 
Abraços
Rekern

Então aparecem cientistas dando entrevista provando que a Apolo 11 em 1969 na Lua foi verdade porque forjar uma filmagem envolve 400 pessoas e impossível controlar tantas pessoas e que as pedras lunares foram analisadas por laboratórios no mundo todo, comprovando que são mesmo lunares.
Argumentos bobos assim pegavam na era da televisão. Na era internética já não é tão fácil apresentar sofismas ao telespectador.
Cientistas tipos A e B
Científicos clases A y B
Com franqueza, devemos admitir que existem duas espécies de cientista. O tipo A trabalha pruma grande empresa ou importante departamento do governo. É um produtor experimentado. Ajudou a desenvolver novos sabões, pastas dentais e reatores atômicos. Raramente é citado na imprensa. Em seu tempo livre escreve tese que ajuda seu campo escolhido. Pode ter muito ego e outras desvantagens humanas mas não procura publicidade e suas raras afirmações em público são cuidadosamente pensadas e geralmente fazem muito sentido.
Con franqueza, debemos admitir que existen dos especies de científico. El clase A trabaja para una gran empresa o importante departamento del gobierno. Es un productor experimentado. Ayudó a desarrollar nuevos jabones, pastas dentales y reactores atómicos. Raramente es citado en la prensa. En su tiempo libre escribe tesis que ayuda su campo elegido. Puede tener mucho ego y otras desventajas humanas pero no procura publicidad y sus raras afirmaciones en público son cuidadosamente pensadas e generalmente hacen mucho sentido.
O tipo B não produz. É geralmente um professor dalguma universidade. É apanhado na viciosa atmosfera do publica ou morres de nosso sistema educacional, portanto escreve resmas de livros e teses, geralmente baseados num plágio sistemático das obras dos cientistas tipo A. Procura publicidade e freqüentemente mete os pés pelas mãos. É uma prática comum dos jornalistas chamar a autoridade no assunto que está mais perto quando dum estranho evento. Se, por exemplo, um meteoro atravessa o céu local, o repórter telefonará ao professor de astronomia da escola mais próxima. Esse professor falará sobre suas idéias quanto ao assunto ou correrá a suas estantes e citará as obras dos cientistas tipo A.
El clase B no produce. Es generalmente un profesor de alguna universidad. Es atrapado en la viciosa atmósfera del publica o mueres de nuestro sistema educacional, por tanto escribe resmas de libros e tesis, generalmente basados en un plagio sistemático de las obras de los científicos clase A. Procura publicidad y frecuentemente mete las patas. Es una práctica común de los periodistas llamar la autoridad nel asunto que está más cerca cuando de un extraño suceso. Si, por ejemplo, un meteoro cruza el cielo local, el reportero telefoneará al profesor de astronomía de la escuela más cercana. Ese profesor hablará sobre sus ideas cuanto al asunto o correrá a sus estantes e citará las obras de los científicos clase A.
A maioria dos disparates científicos que se lêem nos jornais diários provém da boca dos tipo B. Os tipo A estão geralmente muito ocupados e inacessíveis, e são espertos demais pra escrever à imprensa.
La mayoría de los disparates científicos que se lee en los periódicos diarios proviene de la boca de los clase B. Los clase A están generalmente muy ocupados e inaccesibles, y son demasiado listos para escribir a la prensa.
Durante anos os cientistas tipo B nos disseram que o abominável Homem-da-neve não existe. Nenhum deles se aventurou a ir mais perto que 5000km do Himalaia. Suas conclusões são baseadas no fato de que não existe literatura científica sobre o assunto. Do mesmo modo um grupo de professores universitários, sem ter se aborrecido a falar sobre o assunto com uma testemunha, identificou o Homem-traça da Virgínia Ocidental como uma espécie de pássaro vulgar.
Durante años los científicos clase B nos dijeron que el abominable Hombre de la nieve no existe. Ningún de ellos se aventuró a ir más cerca que 5000km del Himalaya. Sus conclusiones son basadas nel hecho de que no existe literatura científica sobre el asunto. Del mismo modo un grupo de profesores universitarios, sin tener se aburrido a hablar sobre el asunto con un testigo, identificó el Hombre Polilla de Virginia Occidental como una especie de pájaro vulgar.
John A Kell
Extranhas criaturas do tempo e do espaço
(Strange criatures from times & space)
John A Kell
Extrañas criaturas del tiempo y del espacio
(Strange criatures from times & space)


Coleção de cartão-postal de Joanco






  

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