domingo, 19 de fevereiro de 2017

● Drácula não se originou do príncipe Vlad Dracul (Dracul, em romeno, dragão e também Diabo), apenas o nome. A personagem saiu da epidemia de vampirismo (Que os racionalistas exaltados insistem em rotular como superstição) que grassou na Europa oriental no século 18, causando um fascínio que dura até hoje. O drácula real era um príncipe romeno, não conde, e nunca poderia ser um vampiro póstumo, pois foi decapitado pelos turcos.
● Já falei muito sobre a esquisitice do caráter típico do campo-grandense. Ramão, também nascido aqui, pensa o mesmo. Muitas vezes discutiu com amigos, parentes, conhecidos e desconhecidos, sempre criticando a pouca educação e nenhuma cultura do povo daqui. Uma vez contou a mim:
— Campo-grandense só fala com quem já conhece.
— Pois é. Então como conhecer quem ainda não conhece?!
— Aonde a gente vai ou está e chega um, o povo não dá bom-dia. Muitas vezes a gente diz bom dia! e a pessoa não responde. Até olha com cara feia. Só falta dizer Tens a ousadia de me dar bom-dia? Nem te conheço!
— Falta não. Quando eu era criança, 1973, tinha nove anos, recém nos mudamos à vila Alba, que era um fim-de-mundo, os casebres do BNH, na frente uma mureta de 1m de altura, de cibloco. Eu brincava na calçada quando passou uma senhora de cerca de 60 anos. Eu disse bom dia! Parou e embrabeceu: Que negócio é esse de bom-dia? Por acaso me conheces?, pra dizer bom-dia. Chames tua mãe, pois quero saber. Saí de lado e a doida foi embora.
● Eis uma série documentário criminal sobre delitos em aeroporto. Aqui casos em Lima. Gente pega [pêga] tentando passar droga. É chocante. Mas é um exemplo do que já croniquei. Vejas como são belas as peruanas, dão de 10x0 nas atrizes dos CSI:


Coleção de cartão-postal de Joanco
 





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