À coleção de placas ridículas e curiosas
Mecânica versátil
(Na outra lateral da oficina o mesmo, porém grafado suspensão)
(Na outra lateral da oficina o mesmo, porém grafado suspensão)
● No final de
2012 tive uma persistente sinusite na narina esquerda. Foi o caso que contei do
consultório onde o médico mandou não ficar no ar condicionado frio mas a sala
de espera tinha o ar gelado. Pois exatamente um ano depois, neste final de 2013 a sinusite voltou, mas
na narina direita. Voltei ao médico que foi tão eficiente na esquerda. Essa
consulta não teria de ser retorno?
● Neste
sábado, 9 de novembro, um espetáculo da virada na praça do papa. Virada? Só se
for virada de mês. Cantando Feliz ano novo, muito dinheiro no bolso... Se tem carnaval (que não é carnaval mas aquela
coisa abaianada) fora de época por que não reveião fora de época? Se lojas são
inauguradas bem depois de começar a funcionar... Se a moda pega logo teremos
paixão fora de época, natal em abril, quadrilha junina em dezembro... Bom...
Pra quem gosta tanto de celebrar o fim do mundo o ano inteiro...
O Uruguai
disse que as ilhas Malvinas são suas. Seguindo o argumento as Malvinas são do
Brasil, porque o Uruguai era a província Cisplatina. Então Espanha e Portugal
reivindicarão a posse. Depois a Itália, porque a península ibérica era do
império romano...
● Ontem
denunciei à prefeitura a placa dum carro cujo motorista jogou lixo numa avenida
nova cujas laterais são enormes terrenos baldios (onde era um aeroporto
teco-teco). A atendente disse que assim não pode identificar o nome do
infrator, que pode não ser o dono. Mas o dono não é responsável ao emprestar o
carro?
● Os semáforos
pra pedestre, do centro da cidade (centrão mesmo), nunca terão manutenção? Há
anos estão queimados. Não é desperdício de dinheiro público instalar e
abandonar?
● E aquele
famoso relógio histórico no cruzamento da José Antônio com Afonso Pena atrapalhando
o tráfego, bem no meio da rua. Nem era ali o lugar original do relógio. Não é
bonito nem atração turística. Coisa mais besta. Bem típico da engenharia
atrapalhada do município. Assim como o povo pensa que a Cabeça-de-boi era ali
mesmo, e que o papa rezou ali onde é a praça do Papa.
Se não somos
animais irracionais devemos ter consciência do certo e errado. Ceder ao
instinto deveria ser privilégio dos irracionais. É espantoso a predileção
humana a perversão. Como se pode conceber tanta expansão de práticas imundas e
monstruosas? Logo os zoófilos e necrófilos conseguirão o direito de ser
considerados normais, se casar e qualquer um que seja contra será taxado de intolerante,
zoofóbico e necrofóbico e farão passeata de orgulho. Duvidas? Eu não! Basta que
saiam em passeata e a imprensa passe umas décadas fazendo campanha discreta e
constante, disfarçada em reportagem. Pois foi assim que, fazendo lavagem
cerebral nas massas, conseguiu o inconcebível de fazer com que mesmo pessoas
instruídas e cultas aceitarem e defenderem como normal essa prática imunda e
monstruosa da sodomia, instigada por sociedades satânicas que tentam dominar o
mundo e esculhambar a humanidade.
Há algo
profundamente errado na humanidade, certamente o gene dos nefelins, raiz dos
contos da mitologia grega de deuses depravados: Um puritanismo exacerbado
quanto a tudo o que é normal e liberdade a toda perversão.
Quando criança
via muita propaganda sobre a história de Gisela. O que se publicava então era a
séria de aventura da filha de Gisela, Brígida (Brigitte) Monfort, naqueles
bolsilivros com aventura de espionagem. A capa era sempre Brígida nua ou
seminua, como chamariz. Exatamente como os de faroeste, românticos, etc. Sempre
escritos por brasileiro com pseudônimo pra parecer estrangeiro. Verdadeiro
lixo.
Com doze anos
li um escondido, justamente o que diz que as norueguesas são muito lindas mas
as suecas aguadas de tão brancas, que inseri na aventura do barão de Machinsque
com o grupo Abba. Me admirei de adultos gostarem de ler aquela coisa tão
insossa, simplória, idiota.
Sobre o autor
das duas matérias acima, Ezio Flavio Bazzo, posso dizer que não é um comerciante, mercantilista, mercenário,
mas um autêntico contestador, pois nos anos 1980 comprei sua revista Víbora via correio e as enviou antes
mesmo de eu efetuar o pagamento.
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