sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Vida fora da Terra
Cientistas ianques afirmaram, em livro polêmico, que vida inteligente só existe na Terra.
Nem toda unanimidade é burra. Afinal quem defenderia que 2+2=5?
O Homo sapiens não é tão inteligente assim.
Pra não repetir artigos anteriores postados aqui, digo que pode ter sentido que vida como na Terra seja rara no superfície externa dum planeta. Pouco sabemos sobre a condição interna, o lado de dentro do oco dos planetas.
Vênus, Marte, Lua, podem ser inabitáveis no lado de fora. Mas e dentro, no oco?
Pode ser que a vida superior esteja no oco dos planetas, de forma catalética, vampírica, parasitando os animais de metabolismo mais acelerado, que são seu gado. Suas incursões ao galinheiro seria sob a forma disfarçada: Demônios, fadas, ufos.
Foi um erro pueril durante todo o século 20 se procurar vida inteligente em estrita analogia com a condição terrena: Uma estrela como o Sol, um planeta como a Terra, com a mesma distância do Sol, vida em terra seca, etc.
A condição de vida dos eloim (deuses) e dos nomos de Sírio (titãs) demonstra isso.
Nosso cientificismo racionalista, tão tosco, nem sabe exatamente o que é inteligência. O cidadão comum se envaidece de se julgar muito inteligente apenas pela capacidade de enganar os outros. Mas esse tipo de esperteza é típica dos irracionais. Enganar os outros qualquer raposa faz. Mesmo a galinha, conhecida pela estupidez, sabe escamotear o ninho.
Essa ingenuidade cientificista gastou fortuna em projetos de enviar ondas de rádio ao espaço na esperança de serem captadas por outras inteligências. Mas que comunicação de loucos era essa, com centenas, milhares, milhões de anos-luz de distância? E se sinalizamos a inteligências malignas?
Alguém procura desviar nossa atenção a fora, ao cosmo. Estudar as estrelas, galáxias, metagaláxias. Mas a imagem que vemos no céu é cenário do passado. Se vemos uma galáxia a 100 milhões de anos-luz estamos vendo como era há 100 milhões de anos.
Além do que o Homo sapiens não pode ter evoluído naturalmente na Terra. Num mundo tão ensolarado teríamos couro grosso coberto de pêlo espesso, como os outros animais. Nossa pele tão frágil é herança dos heloim, que vivem sob uma estrela-anã marrom, escura mas quente, por isso nossa pele tão fina e branca. A pele escura foi uma evolução, adaptação a regiões ensolaradas. O porco é o único animal que também sofre queimadura solar. É o que tem mais semelhança biológica conosco. Por isso a insulina foi feita a partir do porco, e é por isso que não se pode comer carne de porco mal-passada, porque dada a semelhança biológica a tênia suína também ataca o humano. O que sugere que o porco tem a mesma origem alienígena do humano.
A idéia da Terra como um paraíso é discutível. Na verdade é um planeta muito instável (muito vulcanismo, terremoto e queda de planetóide) e com gravidade muita alta, pouco propício à inteligência. Passamos milênios de obscurantismo, civilizações destruídas em seqüência, sempre ignorantes do passado, em vez dum contínuo avanço até viajar às estrelas.
Sitchin, em Gênese revisitado, disse que a sonda Pioneer 2 mostrou que Urano e Netuno são planetas oceânicos com núcleo rochoso, não gasosos como Júpiter e Saturno.
Se nos enganamos sobre planetas do sistema solar, o que nos estimula a crer que o que se sabe sobre estrelas e galáxias extremamente longínquas é correto?

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