domingo, 1 de dezembro de 2013

O vampiro de Jerusalém
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A longa noite cristã
Desde o antigo Egito, já decadente e abalado por cataclismos, Enlil solapava a humanidade. A revolução de Aquenatão foi trabalho seu. Já desde a criação da humanidade era ferrenho partidário de seu extermínio. Quando o planetóide que causou o mais recente dilúvio, o meteoro da Carolina, se aproximava, foi o responsável por não avisar a humanidade e a deixar perecer.
Assim prosseguiu, esse deus psicopata, com seu povo eleito, recrutado entre vaidosos e igualmente psicopatas, os enganando e enchendo de orgulho, pra que a humanidade só tomasse um rumo que não ameaçasse sua supremacia.
Extirpar da religião os conhecimentos esotéricos e o autêntico contato com o cosmo, substituindo a sabedoria por superstição, a tradição por uma barafunda de misticismo confuso e pervertendo o pensamento, criando uma mentalidade psicótica, deformada, de falsos valores e falsa espiritualidade.
Deturpando os já estereotipados deuses, os heloim, os transformando em deus único e verdadeiro, um superdeus cósmico onipresente, onisciente e onipotente que só mentes infantis conceberiam, e uma série de idéias assim estapafúrdias que faziam rir os pagãos, pois só gente muito tola pra acreditar em coisas absurdas.
Assim fizeram crer ser evolução o que na verdade é uma degeneração.
Hipácia foi uma vítima, pra arrancar da raiz o pensamento científico.
Os mensageiros do vampiro se espalharam pra disseminar essa perversão intelectual levada ao fanatismo, o chamado evangelho, endeusando o revolucionário Jesus e reformulando a Bíblia, que já era uma cópia tardia e resumida das tradições sumérias, forjando uma tradição antiga.
E se consumou o maior desastre da civilização, a vitória do cristianismo, essa ideologia pervertida e perversa, mergulhando a humanidade na ignorância e superstição.
Assim a humanidade cultuou no estereótipo, perverteu a natureza, sucumbindo numa psicose da qual no futuro se envergonharia.
Fé, fanatismo, adoração, pieguice, puritanismo exacerbado, vergonha do prazer e orgulho do sofrimento, misoginia, proselitismo furioso. Tantos falsos valores, valores deturpados que durante 2000 anos manteriam a humanidade no atraso e mesmo depois, com o cientificismo em alta, persiste perturbando e impedindo a humanidade de evoluir.
Foram os árabes e outros povos islâmicos que forçaram o ocidente a evoluir. Mesmo sendo outra impostura, o islã era tolerante e esclarecido, resgatando um imenso manancial de sabedoria oriental, traduzindo obras, disseminando ciência.
Quando os persas estavam prontos pra invadir a Europa e o papado estava em pânico que um milagre aconteceu. Os mongóis arrasaram o império persa e salvaram a obscurantista Europa cristã.
Os mongóis, que surgiram no nada, produto do povo subterrâneo de Agarta, com conluio com o povo eleito de Enlil na manipulação da humanidade, pois elementos de etnia tibetana foram encontrados entre as baixas nazistas.
Aproveitando o gene da adoração, que os heloim instalaram no humano pra o manter obediente, Enlil soube aproveitar o misticismo depravado humano. Um Jesus sanguinolento, macabro. Esta é minha carne! Este é meu sangue! O ritual cristão é nitidamente vampírico. Com milhões de adoradores com o inconsciente prostrado e submisso, os vampiros têm um grande estoque de energia vital.
2000 anos chafurdando na superstição, ignorância, fanatismo. Eis, resumida, a horripilante história do cristianismo, o maior flagelo que vitimou a humanidade.
E então Enlil começou a derrubar o cristianismo, quando viu que se estabelecera e fora absorvido pela civilização.
A ordem é bagunçar, deixar a humanidade sempre em alvoroço, em pânico, sempre com energia vital em desordem.
Já quase dominando o mundo, não contava com o despertar da China.
Enquanto Enlil fazia suas revoluções de praxe: Francesa, russa, americana, os partidários dos anfíbios de Sírius, que criaram as civilizações suméria, egípcia e cretense, se movimentavam.
Em mais um de seus teatros, com rivalidades forjadas, a segunda guerra mundial, o jogo começou a virar.
Enquanto os obscurantistas guerreavam entre si a China aproveitou a bagunça pra se estabelecer. Como a moda era ser comunista, se fingiu de comunista pra não chamar muito a atenção. Quando Estálim percebeu que aquele comunismo não era da turma, quis atacar a China, mas já era tarde.
Ao reocupar o Tibete os chineses metralharam todas as entradas a Agarta, incluindo Xambala, a cidade entrada do submundo.
Cortando a conexão dos vampiros orientais com os ocidentais, os chineses salvaram o mundo.
É por isso que o ocidente se empenha tanto em tirar o Tibete da China.
Despertei desse sonho e ainda cambaleante me lembrei dum conto que tinha tudo a ver com o tema. Fui procurar o livro mas logo me lembrei que não estava em livro.
Numa gaveta estava o conto que um amigo escreveu, intitulado:

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