● Aberta
inscrição ao prêmio Guavira de
literatura, concurso da FCMS (Fundação de Cultura do Governo de Mato Grosso do
Sul).
Francamente!
Um prêmio pra obra publicada em 2011. Quem tem obra publicada não precisa ser
revelado.
Faz falta
prêmio que revele novos talentos, não pra consagrar ainda mais. Faz falta
prêmio de verdade, prêmio mesmo, que fuça e descobre a obra de valor onde
estiver,que instigue, crie vontade de escrever e ambiente propício à difusão. Não
esses aos quais se tem de fazer inscrição. Muito cômodo isso!
Se for
concurso, que seja sério, sem excesso de burocracia nem mais exigente que
camarim de celebridade, que não confunda conto com crônica (quanto a isso
podeis ler meu artigo Conto não é crônica
em http://www.gargantadaserpente.com/artigos/mariojorge.shtml)
● Hoje foi o
dia sem imposto. Um bujão de gás de R$53 saiu a R$40. Maravilhoso termos essa
conscientização toda. Que saiamos logo de todo esse lamaçal de imposto. Tudo o
que é demais é veneno. Precisamos mudar a mentalidade, o condicionamento
profundamente arraigado. Parar de pensar só por instinto. Por exemplo: Acabar
com a multa de trânsito. Quem comete delito no trânsito deve ter o carro
apreendido, ficar sem dirigir tanto tempo, conforme a gravidade do ato. Só
assim se inibirá a prática. A multa é o mesmo valor a todos, portanto o rico
sofre menos. Uns até pagam de bom grado, como se fosse o ingresso dum parque de
diversão. E o sistema já está viciado, vive disso. Os órgãos competentes querem acabar com os
delitos? Claro que não! É sua fonte de renda. Sua política é continuar fingindo
combater o delito. Se multa alta resolvesse os delitos seriam muito raros. É
preciso também que os carros só sejam fabricados com potência a no máximo
60km/h. Ninguém precisa correr mais que isso. Não existe local ou situação onde
se possa aproveitar os 160, 200km/h dos carros em geral, nem num autódromo.
Potência alta só pra carros da polícia. Assim bandido não roubará carro
particular pra fugir da polícia.
Criaram o
impostômetro. Que tal criar o multômetro?
Os
historiadores dizem que quando os árabes invadiram o Egito a população aceitou
bem os árabes porque no Egito cristão predominava a ganância, o imposto alto. A
avidez sempre foi uma característica do mundo cristão.
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